Como podemos ter um ambiente domiciliar mais seguro?
O isolamento social fez com que passássemos mais tempo dentro de nossas casas. Muitos idosos dividem suas casas com seus filhos e/ou netos e com essa atenção cotidiana os riscos de queda podem se reduzir consideravelmente, mas de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mais de 4 milhões são independentes e vivem sozinhos em suas casas. O isolamento e, consequentemente, a falta de convívio social podem ser fatores agravantes para quedas, é o que revela um estudo publicado na revista Scientific Reports. O estudo realizado entre 2002 e 2017 analisou dados de quedas e registros de internações hospitalares e concluiu que idosos que moram sozinhos têm até 18% mais chances de uma queda do que pessoas que moram com um familiar.
Ainda assim, outras pesquisas já mostraram que pessoas com 65 anos ou mais sofrem 1 ou mais quedas anualmente. Fatores como a redução da capacidade física, falta de adaptação do ambiente, problemas de visão e alterações cognitivas e do equilíbrio contribuem para esse índice, que por vezes pode trazer consequências irreversíveis. Ou seja, atitudes visando o bem-estar e o planejamento para preservação da autonomia e qualidade de vida devem ser tomadas, ainda mais no cenário que estamos vivendo, de isolamento social.
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